
No primeiro dia de julgamento dos oito réus acusados de tentativa de golpe de Estado, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, três momentos chamaram a atenção: logo na abertura, a fala do ministro Alexandre de Moares, ressaltando que pacificação não pode ser confundida com impunidade, independentemente de pressões internas ou externas. O segundo foi o tom pausado do procurador-geral, Paulo Gonet, com uma linha do tempo muito bem encadeada...