Acendeu o sinal amarelo nas empresas catarinenses diante da dificuldade para contratação de mão de obra qualificada. Com o nível de desemprego na casa dos 3%, o Estado vive um período definido pelos economistas como pleno emprego. Sobram vagas, faltam trabalhadores. Some-se a isso, um perfil identificado como os “nem-nem”: nem trabalha e nem estuda. Enquanto as empresas questionam os custos para contratação e treinamento, na outra ponta existe a reclamação diante dos baixos salários, com muitos optando até mesmo pela informalidade.
-9 de julho de 2025