Desnecessário contratar instituto de pesquisa para constatar o quase consenso nas ruas: quem está no corre do dia a dia, preocupado em pagar as contas e botar comida na mesa da família, não está nem aí para esta disputa ideológica rasa em que se transformou o nome do campus da UFSC e do parque na Trindade. Boa parte, aliás, com o perdão da expressão, está de saco cheio desta polarização. Como bem disse um motorista de aplicativo: “nem direita, nem esquerda, porque quem anda pro lado é caranguejo”.
-9 de julho de 2025