O Brasil definitivamente não é para amadores. Poucas horas depois da maior operação no Rio de janeiro, que resultou na morte de 121 pessoas, o país já estava divido entre duas narrativas nas redes: de um lado os que consideram um ato de Justiça. Do outro, os que viram uma chacina sem precedentes. Enquanto policiais arriscam suas vidas, sem a certeza de que voltarão para suas famílias, e os moradores das favelas são expostos ao fogo cruzado, os verdadeiros líderes do narcoterrorismo seguem fumando charuto, tomando uísque e gargalhando ao navegar pelo feed de notícias na cobertura à beira-mar.
-5 de dezembro de 2025